Um vez um rei de um país muito distante foi conhecer outro país, chamado Brasil.
A curiosidade fê-lo empreender essa grande viagem para comprovar se o que lhe tinham dito a respeito desse país era real ou uma utopia.
Não poucas pessoas tinham-lhe comunicado que o Brasil se regia por um sistema de governo tão exemplar, ao ponto de não existir um só vivente que soubesse o que era fome. A prosperidade era o cartão de visita em todas as cidades e a felicidade se manifestava em todos os rostos.
O presidente foi avisado da chegada desse rei visitante e sua comitiva e preparou-se para recebê-lo.
O rei foi muito bem atendido e, satisfeito com a recepção, disse ao presidente que gostaria de conhecer todos os estados; e o presidente o satisfez.
Depois da visita a todos os estados e municípios, o rei pediu que lhe fossem mostrados os bairros mais pobres do território, pois até aquele momento só tinha visto pessoas ricas e de classe média.
O presidente disse-lhe então que, aonde o rei chegasse, em qualquer recanto do país, ele só iria encontrar essas duas classes de pessoas, ricas e médias.
O rei, muito admirado, perguntou como aquilo era possível. O presidente, levando-o ao seu gabinete, começou dizendo: O Brasil não era assim, muito pelo contrário, aqui imperavam a fome e a miséria; a pobreza tinha lugar de destaque, este País estava afundando e caminhando para a ruína em virtude da corrupção e de roubo.
Eu, com a idade de 18 anos e de uma família abastada, aprofundei-me nos estudos e botei no propósito ser o presidente deste País e procurar consertá-lo, e, aos 30 anos, realizei este interno.
Ao ser eleito presidente, a primeira coisa a fazer foi trancar-me num quarto e, sentado no chão, disse o seguinte: - Ó grandioso Deus, Senhor dos mundos, a tua sabedoria te dá condição de governar todas as galáxias do universo e fazes isso com êxito. Eu vou governar apenas um pedacinho de chão, mas para mim se constitui uma grande nação. Preciso de ministros altamente sinceros e capazes, com mentes sadias e empreendedoras.
Depois dessa comunicação com Deus, fui à luta e minha primeira preocupação foi dirigir às prisões.
A despesa mensal com presos era astronômica, era dinheiro saindo pelo ralo; então fiz o seguinte: criei grades campos agrícolas circundados por muros altos e vigiados por um cinturão de policiais.
Não era justo os trabalhadores pagarem com seus impostos alimentos para pessoas ociosas; então que os presos trabalhassem e produzissem seu alimento.
com a criação e o funcionamento do primeiro campo irrigado, até eu fiquei surpreso, pois ali havia o milho verde, feijão, melancia, jerimum, mamoeiro, goiabeira, bananeira etc. Os próprios presos se sentiram bem, pois tinham trabalho, lazer, estudo e, também, uma hora diária de evangelização, pois um dos principais pontos de vista do meu governo foi a punição do faltoso, mas para isso teria que dar todas as condições para esse homem se corrigir por meio do trabalho, do estudo e da disciplina espiritual.
A punição reprime a ação má do homem mas a impunidade é como a semente em terreno fértil, pois prospera e é comparável à bola de neve: se deixá-la rolar ela cresce, se ramifica e causa devastação.
Com o êxito do primeiro campo irrigado, vendo que ali se tornara um campo agrícola, animei-me com o projeto e resolvi fazer em todos os estados a mesma coisa e o êxito foi total e surpreendente os presos tinham alimentos em abundância e o que sobrava vendiam.
O Brasil é um País rico e foi administrado por vários governantes, mas nenhum deles conseguiu pô-lo na qualidade de nação de Primeiro Mundo apesar de sua riqueza.
Vendo esta situação, passei a examinar a lei Maior do País e fiquei ciente de que a Carta Magna que rege o Brasil é uma obra-prima. No 5º está a chave para abrir as portas do desenvolvimento para esta nação. A desobediência dos governos anteriores a este artigo foi a razão do Brasil não ter alcançado a posição de Primeiro Mundo.
Todos são iguais perante a Lei é o que diz o artigo; entretanto, no presídio, não tem nenhum homem rico. Em razão disso, exigi para o meu governo a obediência, principalmente do art.3º e 5º.
O art. 3º item III manda erradicar a pobreza, a marginalidade e reduzir as desigualdades sociais e regionais. Eu segui esse princípio constitucional e deu certo.
Nenhum país será pobre se forem erradicadas dele a pobreza e a marginalidade, como declara o art.3º da Constituição. Essa pobreza é possível através da cultura e do trabalho; o preso ocioso sofre mais.
A ociosidade causa monotonia enquanto o trabalho é uma terapia.
Depois disto, parti para o segundo projeto, este mais complexo: iria acabar com o roubo no País, missão um pouco difícil, mas nessa altura eu estava circundado de ministros e assessores altamente honestos e competentes.
Mandei formar policiais investigadores no mais alto escalão da tecnologia e os frutos logo apareceram. Na primeira investigação, feita com muito trabalho, perícia e num período de oito meses, nove homens conceituados na alta sociedade como grandes magnatas da fortuna caíram nas malhas da lei por prática de fraudes e, por mais que tentassem subornar os policiais, não conseguiram: tiveram que devolver aos cofres públicos o que tinham roubado, além de passarem seis meses trabalhando nos campos agrícolas, considerando que todos são iguais perante a lei.
Esse projeto foi tão promissor, ao ponto de, só co o dinheiro que tinha sido roubado por milhares e milhares de corruptos e devolvidos aos cofres públicos, acabei com a fome no País, criei escolas públicas melhores do que as particulares e dei condição de moradia a todos os brasileiros que moravam debaixo de pontes.
Com esse resultado, me conscientizei de que a decadência de uma nação, o empobrecimento de um povo, a fome e a miséria, se originam da fraude, do roubo, do desvio do dinheiro público, feito por homens impiedosos que já são ricos, mas, mesmo assim, sabendo que vão morrer sem ter tempo de gastar tanta fortuna, continuam roubando.
Ainda quando rapaz, eu refletia como podia um país como o Brasil, tão grande e tão rico, com todas as condições para socorrer países pobres, no entanto, vivia a pedir dinheiro emprestado a outras nações.
Foi quando entrei no governo e descobri a verdade - a corrupção grassava com uma voracidade tão grande, ao ponto do dinheiro público não chegar com suficiência para a saúde, a educação, a agricultura, o desenvolvimento de indústrias etc, etc.
Agora, porém, tudo está mudado, a agricultura, fonte de onde se origina o alimento, está superdesenvolvida.
O primeiro campo agrícola criado tornou-se um celeiro, hoje; em virtude de o roubo ter caído 90%, olho o meu Pais com orgulho, pois todo ele é próspero e, assim como a mesa do rico é cheio de iguarias, a do pobre também é farta, e é muito tranquilizador saber que não estamos comendo o pão da fraude.
Duas coisas me deram motivo para querer ser o presidente deste País: a primeira foi quando vi uma mãe esquelética segurando nos braços um filho tão magrinho de tanto passar fome, ao ponto de só ver o couro e os ossos.
A outra coisa que me levou a querer governar foi uma passagem bíblica que se encontra no livro do profeta Jeremias, no capítulo 5, versos 27 a 29.
Outra coisa que fiz e que deu excelente resultado foi a diminuição dos impostos. Por que o povo pagar impostos tão altos, sabendo-se que imposto elevado dá margem a sonegação? Com essa prática, a renda aumentou, visto que até as pequenas bodegas tiveram condição de cooperar com os cofres públicos sem afetar seu orçamento familiar, e pagam contentes ao saberem que o dinheiro dos impostos está sendo utilizado no desenvolvimento e grandeza do País.
Se o povo me der condição de continuar governando, vou colocar esta Nação na sua verdadeira posição, que é a de Primeiro Mundo, pois jamais vou deixar de combater a fraude, a corrupção e o roubo, entendendo que esses três germes malditos é que causam fome e miséria.
OBS.: este Pais modelo que mostrei em forma de crítica alguém acha difícil acontecer? Pois saiba que o Brasil tem tudo para ser esta Nação em virtude de sua grandeza e suas riquezas inesgotáveis.
Veja que, deste o seu descobrimento, este País é roubado, no entanto, continua de pé e muito rico.
Se houvesse homens com capacidade para administrar este País, só no incremento da agricultura, acabaria com a fome, pois aqui há muito chão e tudo o que se plantar ele retribui em abundância.
=José Alves de Souza Filho= Gerson
Seja bem-vindos!!! Este blog foi criado para glorificar o nome do Senhor Jesus Cristo! Agradeço sempre ao Altíssimo porque posso dizer como o salmista em paz me deito e logo adormeço, pois só tu, senhor me fazes viver em segurança (Sl.4.8)
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Deus dará o que você precisa
Não busquem ansiosamente o que comer ou beber; não se preocupem com isso (...) o Pai sabe que vocês precisam delas. Busquem, pois, o Reino de Deus, e essas coisas serão acrescentadas a vocês.
=Lucas 12:29-31=
=Lucas 12:29-31=
Alguma vez você já pensou "e se um dia não conseguir pagar as contas?" Para muitas pessoas, o medo de perder tudo é sua maior preocupação. Trabalham sem cessar, mas nunca se sentem seguras.
Mas Deus sabe o que você precisa. Em vez de correr atrás de bens materiais, o seu objetivo deve ser buscar o Reino de Deus! Mesmo na maior dificuldade, se você confia em Deus, Ele lhe sustentará.
Não se preocupe, Deus é contigo
=Bíblia online=
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
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